Máquina da Preguiça®
O texto é uma máquina preguiçosa [Umberto Eco]
III Vitória, vitória, não se acabou a história!
Após darmos água pela barba aos checos [parece que havia a vontade de não a cortarem tão cedo, pelo menos enquanto andassem em competição, oops], um golo de Ronaldo, aos 79 minutos, bastou para pôr Portugal nas meias-finais do Euro 2012.
Por mim a hora é de aplausos. O feito colocou-nos entre as quatro melhores selecções europeias. Os erros, esses, são para aprender.
Embora o futebol também viva de momentos, em equipa que vence não se mexe. A não ser que seja para chegar à final do Euro 2012. Aí não só aceito como troco pelo mais vantajoso.
Já perdemos o que tínhamos a perder. Continuamos em frente.
Para a frente é que é a final.
Não se arranja uma cunha para conseguir vidas suplementares?
Por mim ganhamos. Salvo melhor opinião [Platini?].
Em relação ao próximo jogo devíamos M2$%%&1%7(&&§0Ø∑£#'9. E se não resultasse, no final da primeira parte ou, ainda, a meio talvez fosse melhor Ø∑£#'9Q“#&§$&/. Ou 7W(&&§0w§b$&/%$4567.
Penso que seria uma boa táctica. Em alternativa como plano B talvez %$/%&%(&/EQ!'«L.
Essa é, pelo menos, a minha opinião.
De qualquer maneira o segredo é a alma do negócio.
E isso é uma verdade válida até para o futebol.